As datas comemorativas, mesmo as que para os investigadores da História não sejam absolutamente consensuais, são, do meu ponto de vista, marcos da nossa cultura que, depois de tantos anos, não devem merecer qualquer alteração. E foi por isso que não me pareceu muito bem a ideia de mudar a festa da aldeia para o mês de Agosto. De facto, o nosso padroeiro é celebrado em todo o mundo católico no dia 29 de Junho, data provável em que, no longínquo ano de 64 d. C., Pedro, o primeiro Papa, terá sido martirizado; data, também, em que os seus restos mortais terão sido trasladados para as catacumbas de S. Sebastião, decorria o ano de 257.
Contudo, ao segundo ano da mudança, e como o padroeiro parece não se mostrar nada agastado com isso, também eu devo assumir que valeu a pena e que nunca é tarde para dar razão e, sobretudo, os parabens, àquele ou àqueles que conseguiram, com este evento, dar vida à nossa aldeia moribunda. É com muita alegria que se vê a imensa felicidade que invade os corações daqueles que só se vêem de ano a ano ou, em tantos casos, há muitos e muitos anos. É exactamente um pequeno registo de alguns desses momentos que aqui quero deixar.
Para o ano não se esqueçam de voltar. Enchamos a aldeia de vida. Nem que seja uma vez por ano. Assim, ela não morrerá.
. O CASTELO FOTOGRAFADO PEL...
. XXIII ENCONTRO DE BLOGUES...
. ...
. XXII ENCONTRO DE FOTÓGRAF...
. Chaves
. ChavesI
. Chaminés
. TerçOlho
. Aldeias
. Argemil
. Aveleda
. Eiras
. Faiões
. Segirei
. Valdanta
. Jornais de Cá
. Amigos
. Adriano
. c-a-l
. Fragas
. <div style='margin: 1em; float: right; line-height: 1em;'> <style type='text/css'> table.voto { font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; color: #666666; background-color: #FFFFFF; borde