Tempos houve em que qualquer inverno trazia à paisagem transmontana em geral e à de Águas Frias, em particular, a alvura que a neve transporta.
O mundo pula e avança, como dizia o poeta, só que, ultimamente, os pulos têm sido de tal ordem que os avanços se cifram em verdadeiros recuos. De facto, com as agressões que, sistematicamente, vamos fazendo ao ambiente, o clima tem sofrido transformações de tal ordem que vão colocando emperigo real a vida do e no Planeta.
É justamente por isso que os resistentes que ainda se vão mantendo pelas nossas aldeias já nem sequer se atrevem a manter determinadas culturas. A neve que outrora cobria os campos e a própria aldeia não só inebriava a garotada como era o fermento que todos os anos se esperava. Como o povo gostava de dizer, ela matava a bicharada, exactamente aquela que dava cabo das culturas, mas também era o alimento para os nascentes que, no verão, se tornavam indispensáveis, quer para encher os poços com que se regava quer mesmo para ter acesso à água pura com que as pessoas se dessedentavam.
Bom, mas mesmo assim, sempre vai havendo um ano ou outro em que o tempo, embora em quantidade incomparavelmente menor, nos brinda com uma nevadazita. Como a que aconteceu há dois ou três anos - não consigo, de momento precisar - e que deu este belo aspecto ao nosso belo Castelo de Monforte de Rio Livre.
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