Este é o aspecto actual da encosta virada a norte que constitui esse pedaço da cordilheira do Brunheiro onde, em tempos idos, alguém reconheceu haver importância estratégica para aí construir o nossomajestoso castelo de Monforte de Rio Livre.
Se o post anterior deixa a nu as consequências de mão assassina, aqui fica, de alguma forma, a cada vez maior necessidade que temos de estar atentos a tudo e todos os que não querem ver preservado um espaço que, quando verde, noa dá o bem-estar que sempre procuramos nestas paragens.
Mas não queria deixar passar sem o merecido relevo um pormenor da fotografia que não está lá por mero acaso. Eu quis mesmo que aquela chaminé fizesse parte do retrato. É que ela já pertence ao muito reduzido número de chaminés de zinco que outrora povoavam a aldeia e que o progresso obrigou a substituir pelos tão conhecidos chupões, que, pese embora o facto de não afumarem as cozinhas e as pessoas como as substituidas, acabaram por roubar aos telhados da aldeia uma característica interessante que, naturalmente, não voltará.
Esta é, também, uma forma de prestar homenagem ao meu querido Zeca que há dez anos nos deixou para sempre.
São dele as fotos reproduzidas.
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