Se alguém se pode considerar um sortudo nestas andanças virtuais eu serei um deles. Com efeito, numa situação em que gostaria de estar na aldeia para guardar para a posteridade mais um nevão que a cobriu dessa alvura que turva a vista, mais uma vez, um amigo da terra (o Humberto, de novo), quis brindar-me com os retratos que, ele e o Luís Vaz andaram a fazer lá pelo Castelo e arredores.
Sem grandes comentários, deixo-vos com as fotos do Humberto e, já agora, com um recado para aqueles que pensam que na serra da Estrela é que se vê esta alvura: aqui para os lados de Trás-os-Montes também há presipitação sob a forma de neve, e podem crer que também se pode fazer turismo de inverno, porventura de melhor quallidade do que aquele a que estão eventualmente habituados. Arrisquem. Venham até cá. Vão ser, certamente, muito bem recebidos.
Deliciem-se, então, com essa paisagem megnífica com que a Natureza nos brindou.
Aqui é o Castelo e a envolvente Sul.
Caminho da Bolideira
Ainda o caminho da Bolideira (NE do Castelo)
Já perto das Devesas, o carvalhal que o Guilhermino plantou há uns anos.
De novo o Castelo, na vertente NE
Finalmente, o Luís Vaz, que foi o guia do Humberto.
Um abraço aos dois pelo magnífico trabalho que fizeram e por terem proporcionado esta forma de os nossos conterrâneos que estão longe (e os que não o sendo se atrevem a perder o seu tempo passando por aqui) relembrarem os invernos que por cá passaram.
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